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Diretores / 49ª mostra

Erich von Stroheim

Nasceu em Viena, Áustria, em 1885. Uma das figuras mais controversas do cinema — celebrado por sua ousadia, perfeccionismo e excessos. Registrado como Erich Oswald Stroheim, emigrou para os EUA por volta de 1909. Sua estreia na direção aconteceu com “Maridos Cegos” (1919), um sucesso de público e crítica. Seu projeto mais ambicioso, “Ouro e Maldição” (1924), tinha originalmente mais de nove horas, mas foi drasticamente reduzido pela MGM para pouco mais de duas. A versão mutilada foi um fracasso comercial, mas o filme permanece como um clássico da história do cinema. A restauração do filme foi exibida na 25ª Mostra. Seus filmes seguintes incluem “A Viúva Alegre” (1925) e “Marcha Nupcial” (1928). Seu projeto inacabado “Queen Kelly” (1929), estrelado por Gloria Swanson e produzido por Joseph P. Kennedy, foi interrompido em meio às filmagens devido a conflitos sobre conteúdo e visão artística, encerrando, na prática, sua carreira como diretor em Hollywood. Uma reconstrução do filme, feita em 1985, ganhou o prêmio da crítica na 9ª Mostra. Nas décadas de 1930 e 1940, von Stroheim se reinventou como ator nos EUA e na Europa. Atuou em “A Grande Ilusão” (1937), de Jean Renoir, e em “Crepúsculo dos Deuses” (1950), de Billy Wilder — seu papel mais memorável, que lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. Erich von Stroheim morreu em 1957, na França.

Filmes já exibidos na Mostra

Ouro e Maldição - Reconstrução

MOSTRA 25

Queen Kelly

MOSTRA 9