A trajetória do poeta e trovador armênio Sayat Nova é revelada mais através de sua poesia do que de eventos importantes de sua vida, por meio de um imaginário lírico, poético e belamente construído, sem tramas ou diálogos. A sequência de abertura do filme, formada pelos escritos de Nova, ressoa por toda a obra: "Eu sou o homem cuja vida e alma são tortura”.
Restaurado em 2014 pela Cineteca di Bologna/L’Immagine Ritrova e pelo World Cinema Project da The Film Foundation, em associação com o Centro de Cinema Nacional da Armênia e o Gosfilmofond da Rússia. Financiado por Material World Charitable Foundation e The Film Foundation.
Sayat Nova
1969
14 anos
77 min.
Ficção
Armênia, União Soviética
Colorido
Sergei Parajanov
Sergei Paradjanov
Suren Shakhbazian
Sergei Paradjanov, Maria Ponomarenko
Sofiko Chiaureli, Melkon Alekian, Vilen Galustian, Georgi Gegechkori, Spartak Bagashvili
Armenfilm Studios
Tigran Mansuryan
39, 35